No Ashram de Amma:
Para muitos é "uma manifestação de Deus". Amma - ou mãe - começou a ser assim chamada quando ainda era adolescente. Na sua pequena aldeia costeira em Kerala confortava as pessoas abraçando-as com amor. Foi descoberta por uma americana à procura de experiências espirituais e hoje é um dos mais importantes gurus indianos.
O Ashram de Armitapuri, o lugar que é em simultâneo um templo, um local de meditação e a sede da Organização Não Governamental Embrasse the World, é procurado por centenas de ocidentais e milhares de indianos desejosos de receber os ensinamentos de Amma. E o que ela ensina é que o amor é uma poderosa alavanca.
Amma é uma pequena mulher de olhos bondosos, de 56 anos, que está à frente de uma organização que move milhões de dólares, possui um centro de pesquisa médica, hospitais e escolas e atua em situações de emergência e de desastre.
Quem chega ao Ashram percebe imediatamente o poder da organização. O complexo tem dois prédios de 14 andares e outros cinco mais pequenos com dormitórios para todos os peregrinos ou visitantes e uma legião de voluntários, na sua maioria estrangeiros, que mantém tudo a funcionar. Há cantinas com comida indiana e ocidental, há lojas de souvenirs, aulas de meditação, yoga... E quando Amma está no complexo, sessões de abraços.
Para muitos é "uma manifestação de Deus". Amma - ou mãe - começou a ser assim chamada quando ainda era adolescente. Na sua pequena aldeia costeira em Kerala confortava as pessoas abraçando-as com amor. Foi descoberta por uma americana à procura de experiências espirituais e hoje é um dos mais importantes gurus indianos.O Ashram de Armitapuri, o lugar que é em simultâneo um templo, um local de meditação e a sede da Organização Não Governamental Embrasse the World, é procurado por centenas de ocidentais e milhares de indianos desejosos de receber os ensinamentos de Amma. E o que ela ensina é que o amor é uma poderosa alavanca.
Amma é uma pequena mulher de olhos bondosos, de 56 anos, que está à frente de uma organização que move milhões de dólares, possui um centro de pesquisa médica, hospitais e escolas e atua em situações de emergência e de desastre.
Quem chega ao Ashram percebe imediatamente o poder da organização. O complexo tem dois prédios de 14 andares e outros cinco mais pequenos com dormitórios para todos os peregrinos ou visitantes e uma legião de voluntários, na sua maioria estrangeiros, que mantém tudo a funcionar. Há cantinas com comida indiana e ocidental, há lojas de souvenirs, aulas de meditação, yoga... E quando Amma está no complexo, sessões de abraços.
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