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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Como conversar com meninas

Como conversar com meninas:

Não, não é um guia de paquera para garotos tímidos. Este texto da Lisa Bloom nos faz pensar sobre as consequências que nossas atitudes podem ter na educação das crianças, e como podemos mudar parâmetros sociais apenas conversando de modo diferente com uma menininha, segurando o impulso de dizer o quanto ela é linda para surpreendê-la ao ressaltar as outras qualidades que ela tem. Vale dizer que a educação dos meninos também precisa ser repensada, e que autora já escreveu sobre os dois.

Como conversar com meninas

Eu fui a um jantar na casa de uma amiga na semana passada, e encontrei sua filha de 5 anos pela primeira vez. A pequena Maya tinha os cabelos castanhos e cacheados, olhos escuros, e estava adorável em seu vestidinho rosa e brilhante. Eu queria gritar, “Maya você é tão fofa! Veja só! Dê uma voltinha e desfile esse vestidinho rosa, sua coisinha linda!”

Mas eu não fiz isso. Eu me contive. Como sempre me contenho quando conheço garotinhas, negando meu primeiro impulso, que é dizer o quão fofas/lindas/bonitas/bem vestidas/de unhas feitas/cabelo arrumado elas são/estão.

“O que há de errado nisso? É a conversa padrão de nossa cultura para quebrar o gelo com as meninas, não é? E por que não fazer-lhes um elogio sincero para elevar suas auto-estimas? Porque elas são tão lindas que eu simplesmente quero explodir de tanta fofura quando as encontro, sinceramente.”

Guarde este pensamento por um tempo.

Esta semana a ABC News informou que quase metade das meninas de 3 a 6 anos se preocupam por estarem gordas. No meu livro, Think: Straight Talk for Women to Stay Smart in a Dumbed-Down World, eu revelo que 15 a 18% das meninas com menos de 12 anos usam rímel, delineador e batom regularmente; distúrbios alimentares estão em alta e a auto-estima está em baixa; e 25% das jovens mulheres americanas prefeririam vencer o America’s Next Top Model a ganhar o prêmio Nobel da Paz. Até universitárias inteligentes e bem sucedidas dizem que preferem ser ‘gostosas’ a serem inteligentes. Recentemente uma mãe de Miami morreu durante uma cirurgia estética, deixando dois filhos adolescentes. Isso não pára de acontecer, e isso parte o meu coração.

Ensinar as meninas que a aparência delas é a primeira coisa que se nota ensina a elas que o visual é mais importante do que qualquer outra coisa. Isso as leva a fazer dieta aos 5 anos de idade, usar base aos 11, implantar silicone aos 17 e aplicar botox aos 23. Enquanto a exigência cultural de que as garotas sejam lindas 24 horas por dia se torna regra, as mulheres têm se tornado cada vez mais infelizes. O que está faltando? Um sentido para a vida, uma vida de ideias e livros e de sermos valorizadas por nossos pensamentos e realizações.

Eu me esforço para falar com as meninas assim:

“Maya,” eu disse, me ajoelhando até ficar da sua altura, olhando em seus olhos, “prazer em conhecê-la”.

“O prazer é todo meu,” ela disse, com a voz já bem treinada e educada para falar com adultos como uma boa menina.

“Hey, o que você está lendo?” Perguntei, com um brilho nos olhos. Eu amo livros. Sou louca por eles. Eu deixo isso transparecer.

Seus olhos ficaram maiores, e ela demonstrou uma empolgação genuína, mas contida, sobre o assunto. Ela pausou, no entanto, tímida por estar com um adulto desconhecido.

“Eu AMO livros,” eu disse. “E você?”

A maioria das crianças gosta de livros.

“SIM,” ela disse. “E agora eu consigo ler sozinha!”

“Que incrível!” eu disse. E é incrível, para uma menina de 5 anos.

“Qual é o seu livro preferido?” perguntei.

“Vou lá pegar! Posso ler pra você?”

Purplicious foi a escolha de Maya, um livro novo para mim, e Maya se sentou junto a mim no sofá e leu com orgulho cada palavra em voz alta, sobre a nossa heroína que adora rosa mas é perturbada por um grupo de garotas na escola que só usam preto. Infelizmente, o livro era sobre garotas e o que elas vestiam, e como suas escolhas de roupas definiam suas identidades. Mas depois que Maya virou a última página, eu conduzi a conversa para as questões mais profundas do livro: meninas más e pressão dos colegas, e sobre não seguir a maioria. Eu contei pra ela que minha cor preferida é o verde, porque eu amo a natureza, e ela concordou com isso.

Em nenhum momento nós discutimos sobre as roupas, o cabelo, o corpo ou quem era bonita. É surpreendente o quão difícil é se manter longe desses tópicos com meninas pequenas, mas eu sou teimosa!

Eu falei para ela que eu tinha acabado de escrever um livro, e que eu esperava que ela escrevesse um também, algum dia. Ela ficou bastante empolgada com essa ideia. Nós duas ficamos muito tristes quando Maya teve que ir pra cama, mas eu disse a ela para da próxima vez escolher outro livro para lermos e falarmos sobre ele. Ops! Isso a deixou animada demais para dormir, e ela levantou algumas vezes…

Aí está, um pouquinho de oposição a uma cultura que passa todas as mensagens erradas para as nossas meninas. Um empurrãozinho em direção à valorização do cérebro feminino. Um breve momento sendo um modelo a ser seguido, intencionalmente. Meus poucos minutos com a Maya vão mudar a multibilionária indústria da beleza, os reality shows que diminuem as mulheres, a nossa cultura maníaca por celebridades? Não. Mas eu mudei a perspectiva de Maya por pelo menos aquela noite.

Tente isto da próxima vez que você conhecer uma garotinha. Ela pode ficar surpresa e incerta no começo, porque poucos perguntam sobre sua mente, mas seja paciente e insista. Pergunte-a o que ela está lendo. Do que ela gosta ou não gosta, e por quê? Não existem respostas erradas. Você apenas está gerando uma conversa inteligente que respeita o cérebro dela. Para garotas mais velhas, pergunte sobre eventos atuais: poluição, guerras, cortes no orçamento para educação. O que a incomoda no mundo? Como ela consertaria se tivesse uma varinha mágica? Você pode receber algumas respostas intrigantes. Conte a ela sobre suas ideias e conquistas e seus livros preferidos. Mostre para ela como uma mulher pensante fala e age.

Foto do início do post: Larice Barbosa

L'OBJET TROUVÉ
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Um excelente artigo, orienta;ó, alerta, necessitamos mudar nossas conversas com as meninas, criando um novo patamar de auto-respeito,auto-confian;a, saindo da mesmice das princesinhas, de exaltar o que náo tem muita valia para sua vida como mullher com auto0-estima nobre e indepentente de valores que temmantido as mulheres em posi;óes de pouca nobreza e dignidade, e futilidades.
Parabéns a autora do artigo.... Postagem localizada atrv[es do Blog: Anjos e Guerreiros a quem agradecemos tamb;em
Sonia Maria
Atom

terça-feira, 16 de abril de 2013

Saiba os mitos e as verdades sobre o déficit de atenção e hiperatividade

Saiba os mitos e as verdades sobre o déficit de atenção e hiperatividade:

Doença é relativamente recente, sendo melhor estudada e difundida após os anos 80

Dificuldade em prestar a atenção, impulsividade, problemas de comportamento, inquietude, impressão que está sempre no mundo da lua e rendimento ruim, esse é o perfil do portador de um transtorno relativamente comum e ainda muito pouco comentado: o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). É uma doença de descrição relativamente recente, sendo melhor estudada e difundida após os anos 80. É crônica, de início na infância e 3 vezes mais comum em meninos.

Acredita-se que cerca de 5 % da população tenha esse distúrbio, que pode perdurar por toda a vida e trazer importante comprometimento da qualidade de vida da pessoa e seus familiares. O reconhecimento preciso e o tratamento direcionado reduz de forma importante o comprometimento funcional.

Segundo o neurologista Leandro Teles, formado e especializado pela USP, o TDAH é um distúrbio cerebral complexo que geralmente acompanha o paciente durante toda a vida. O diagnóstico baseia-se na história clínica, que traz, em nível variado: desatenção, impulsividade e hiperatividade. O problema não é anatômico e não aparece em exames. A dificuldade é na função dos neurônios da região mais anterior do cérebro (chamado lobos frontais).

— Acredita-se que haja disfunção das vias que regem a concentração, regulam o sistema de previsão de resultados e garantem um comportamento mais sereno e produtivo. Sem essa regulação, a pessoa parece ligada no 220, fica aérea, agitada, age por impulso antes de pensar adequadamente, dissipa sua energia mental e tem seu rendimento comprometido — explica o especialista.

Por ser um problema relativamente novo e ainda pouco difundido, o neurologista elucida alguns mitos e verdades acerca do TDAH:

1 – O TDAH é diferente entre meninos e meninas
VERDADE. A doença é mais comum em meninos e se manifesta de forma mais perceptível neles. Os meninos com TDAH são mais hiperativos e impulsivos, o que gera mais incomodo em casa e na escola. As meninas com TDAH são mais desatentas, desligadas e por vezes não são hiperativas, isso gera maior atraso e dificuldade de diagnóstico.

2 – Os portadores de TDAH são menos inteligentes que a população geral
MITO. O TDAH altera a concentração e gera uma taxa maior de erros. No entanto, são crianças e adultos de inteligência normal ou até acima da média. Quando adequadamente tratados e motivados são capazes de feitos intelectuais extraordinários. Agora, sem diagnóstico e orientação, dissipam sua energia intelectual por não canalizarem seu esforço na resolução de problemas.

3 – Os remédios fazem mais mal que a própria doença
MITO. Os medicamentos são fundamentais na condução de casos mais intensos, tendo um bom custo/benefício. Obviamente, devem ser prescritos sempre pelo médico e podem apresentar efeitos colaterais que devem ser manejados no seguimento regular.

4 – Quem tem problema de atenção tem problema de memória
VERDADE. A memória depende diretamente da atenção. Para fixar adequadamente uma vivência é fundamental atentar para ela, destacá-la do contexto e criar adequadas pistas mentais para resgatá-la no futuro. Pessoas desatentas queixam-se, invariavelmente, de problemas de memória.

5 – O problema se resolve quando a criança entra na idade adulta
MITO. Em grande parte dos pacientes o problema adentra pela vida adulta. Isso pode gerar problemas no trabalho, na vida social e mesmo na vida econômica, uma vez que o grau de responsabilidade e o nível de cobrança aumentam progressivamente.

6 – O diagnóstico nem sempre é fácil
VERDADE. O diagnóstico se confunde com problemas de criação, educação, dislexia, ansiedade e outros problemas psiquiátricos. Por vezes, faltam informações sobre a infância (quando o paciente procura ajuda já adulto), a doença pode também ser acompanhada de outras patologias (distúrbios de sono, abuso de drogas, transtornos de conduta, depressão etc) e existe ainda algum preconceito com esse tipo de diagnóstico.

7 – Quanto antes for identificado melhor é o tratamento
VERDADE. O diagnóstico suspeito na fase pré-escolar é confirmado por volta dos 7 a 9 anos de idade e traz consigo toda uma reestruturação ambiental, familiar e escolar que leva a melhores resultados sociais e profissionais. No entanto, o tratamento pode e deve ser introduzido a qualquer momento que se faça o diagnóstico, mesmo quando feito na vida adulta.

8 – A parte mais importante do tratamento são os medicamentos
MITO. Os medicamentos são importantes, mas o carro chefe do tratamento é o autoconhecimento, aliado aos ajustes ambientais, à readequação familiar, às atividades físicas e ao tratamento das comorbidades (doenças associadas).

9 – O TDAH é fruto da dieta ou da dinâmica dos tempos modernos
MITO. O transtorno tem importantes determinantes genéticos e provavelmente existe há séculos (mesmo antes de sua descrição). Não é causado por consumo excessivo de calorias ou doces, nem por excesso de videogame ou televisão. O risco de um familiar de alguém com TDAH ter problema semelhante é mais alto.

DIÁRIO CATARINENSE

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Ajudando a salvar vidas

Ajudando a salvar vidas:

Armazenar células-tronco do cordão umbilical é simples e muito mais necessário do que se imagina;
Uma decisão que pode vir a Salvar Vidas!! Você já pensou sobre isso???

Células tronco de cordão umbilical já estão sendo usadas no tratamento das mais diversas doenças. São aquelas que dão origem a todas as células que formam os tecidos e órgãos do corpo humano. Por isso, têm alto poder regenerativo.

Em conjunto com as células tronco da medula óssea, as células-tronco do sangue do cordão são chamadas de células-tronco hematopoéticas, por serem as formadoras do sangue.

O sangue remanescente no cordão umbilical do bebê, após o seu nascimento, contém valiosas células-tronco que podem ser usadas para tratar diversas doenças de origem sanguínea e relacionadas ao sistema imunológico.

Para ajudar a salvar vidas, muitas mães doam o sangue do cordão de seus bebês para os bancos públicos que compõem a Rede BrasilCord. A doação é realizada em maternidades credenciadas.

No Rio de Janeiro, por exemplo, a coleta do material acontece na Maternidade Municipal Carmela Dutra, Hospital Naval Marcílio Dias e na Pró Matre. Essas unidades de Saúde possuem equipes de enfermeiras especializadas e capacitadas para a triagem e coleta de SCUP. Após a coleta, a quantidade de sangue, que varia entre 70 e 100 ml, é congelada e armazenada para ser utilizada quando este material for compatível com as necessidades de um paciente.

Para as futuras mamães que se interessaram, pedimos que entre no link e conheça mais sobre este procedimento: http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=2469

É uma decisão inteligente, poderosa e única para sua família. De um PEQUENO GESTO HOJE pode depender a vida de AMANHÃ.

Abraços,

Liga da Medula Óssea

Fonte: Fundação do Cancer

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Veneno ecológico para matar ratos - UTILIDADE PÚBLICA.

Veneno ecológico para matar ratos - UTILIDADE PÚBLICA.:

VENENO NATURAL.

Nossos cientistas são feras mesmo!
Método usado por criadores de pássaros!

COMBATENDO OS RATOS.

"Mudei-me há poucos meses para o primeiro andar de um prédio e, como todo
paulistano, estou sendo vítima desses indesejáveis hóspedes...
Pergunta daqui, pergunta dali...

Uma amiga me disse que feijão triturado matava ratos, mas não detalhou.
Fui pesquisar e descobri esse estudo da Universidade Federal de Pelotas".

Como fazer:

a) Pegue uma xícara de qualquer feijão cru (sem lavar mesmo);

b) Coloque no multiprocessador ou liquidificador (SEM ÁGUA);
c) Triture até virar uma farofinha bem fininha, mas sem virar totalmente pó.

Onde colocar:

Coloque em montinhos (uma colher de chá) nos cantos do chão;

a) Perto das portas;

b) Janelas (SIM... eles escalam as janelas...)
c) Atrás da geladeira;
d) Atrás do fogão;

e) À beira de esgotos, de córregos e valas, em ruas e/ou alamedas, por
exemplo.

OBS.: O custo é muito barato e a eficácia é muito elevada!

O rato come essa farofinha, mas não tem como digerir o feijão (cru), por
falta de enzimas digestivas ou substâncias que digerem feijão cru. Isso
causa aos ratos envenenamento natural por fermentação. Todos os que ingerem
morrem!

A população de ratos se extingue em três dias no entorno da área em que o
farelo do feijão cru foi colocado.

DETALHE IMPORTANTE:

a) Ao contrário dos tradicionais venenos (Racumim, por exemplo), o rato
morre e não contamina animais de estimação. E a quantidade de feijão que ele
ingeriu e o matou é insuficiente para matar um cão ou gato, mesmo porque
estes gostam de MATAR pra comer... Mas animal morto, eles não comem. E não
há evidências de que o farelo do feijão cru faça mal a gatos e cachorros,
pois, eles têm enzimas digestivas capazes de metabolizar esse alimento.

b) Se tiver crianças pequenas (bebês), ainda em período de engatinhamento,
que colocam tudo na boca, não faz mal algum, pois o feijão para o ser
humano, mesmo cru, é digerido. Mesmo assim, é preciso colocar o "veneno" em
lugares seguros, longe do alcance das crianças, isto é, onde crianças não
costumam transitar, porque a urina de ratos, em alimentos (no feijão
triturado, no caso) pode conter Leptospirose, contaminação microscópica que
pode matar seres humanos de qualquer idade, se não tratadas a tempo! Só
isso, como cuidado!

DIVULGUEM, POR FAVOR!

NÃO TEM CONTRA INDICAÇÃO.
REPASSEM, POR FAVOR!

O MEIO AMBIENTE E A SAÚDE DE TODOS AGRADECEM!
VAMOS PARAR DE UTILIZAR PRODUTOS QUÍMICOS A TODO MOMENTO!

Informação recebida por e-mail

domingo, 25 de novembro de 2012

PEIXE PANGASIUS - Alerta geral - Não compre !!! ( Cuidado )

PEIXE PANGASIUS - Alerta geral - Não compre !!! ( Cuidado ):

FATO COMPROVADO ? REPASSE COM URGÊNCIA
PARA TODOS OS SEUS CONTATOS.
..
O que os nossos Supermecados, estão importando, da Ásia, graças à globalização?
É caso de polícia... Leiam e tirem suas conclusões!!!!

ESTÁ À VENDA, A BOM PREÇO, NO LIDL, PINGO DOCE, CONTINENTE, PÃO D'ACUCAR, Etc ...

Caros amigos,
Em algumas oportunidades tive o desprazer de observar o malfadado peixe branco, sempre servido em self-services e/ou "à la carte."
(Entre os restaurantes onde pode ser encontrado, o cliente faminto terá mais opção do que se pensa em self-services)
Num self-service, tive a curiosidade de ver melhor o peixe no meu prato.
Ao abrir a posta do peixe, notei que a massa estava impregnada de filamentos.Entornei o prato, retirei para o guardanapo parte do peixe e levei para análise. Os filamentos, na verdade, eram vermes de comprimento até dois cm.
PANGA ou PEIXE-GATO

Procurei informar-me sobre a origem do peixe e fui informado que se tratava de peixe asiático.
Após análise da porção amostrada, tirei minhas conclusões que são coincidentes com as informações prestadas:
- peixe asiático de água doce, proveniente de rios extremamente poluídos de excrementos, dejetos e toda sorte de poluição biológica, física e química devido, entre fatores diversos, à maciça ocupação de barcos que servem de vias e moradias que constituem aglomerados populacionais de pessoas carentes de serviços sanitários e salutares.

Esse ambiente condiciona, por si só, o desenvolvimento e procriação de víveres adaptados a esse habitat degenerativo.
O nível de poluição dessas águas é de tamanha magnitude e as próprias pessoas que, por lá vivem, têm nojo e repugnância dos víveres dessa água. Essas condições associadas viabilizam a proliferação exacerbada de peixes que ressalta aos olhos dosespeculadores inescrupulosos que conseguem com tremenda facilidade realizar farta e rentável "pescaria" para a venda dos seus produtos no terceiro mundo -

Peixe Panga - PERIGO para a SAÚDE PÚBLICA

Há pouco tempo descobri um novo peixe, aparentemente perfeito: filetes muito branquinhos, frescos ou congelados, sem espinhas e a bom preço no supermercado... claro que decidi experimentar...
A minha primeira impressão do sabor do peixe não foi a melhor (embora fosse a única pessoa a encontrar algo estranho, pois é um sabor muito tênue...)
Hoje voltei a comer, e tal como da primeira vez que provei este peixe, a impressão acerca do sabor não melhorou ...Acabei de almoçar e pesquisei. Encontrei o texto que envio abaixo.
NOTA - achei por bem enviar, porque muitos de vocês já terão provado e gostado...
LO Peixe Panga: a nova aberração da globalização

O panga é um peixe de cultura intensiva/industrial no Vietnam, mais exatamente no delta do rio Mekong e está a invadir o mercado devido ao seu preço.

Eis o que deve saber sobre o Panga:

Os Pangas estão infestados com elevados níveis de venenos e bactérias. (arsênio dos afluentes industriais e tóxicos e perigosos subprodutos do crescente setor industrial, metais pesados, bifenilos policlorados (PCB), o DDT e seus (DDTs), cloratos e compostos relacionados (CHLs), hexaclorocicloexano isómeros (HCHs), e hexaclorobenzeno (HCB)).

O rio Mekong é um dos rios mais poluídos do planeta.
(Na guerra do Vietname o último recurso americano foi jogar o "agente laranja"-desfolhante e cancerígeno).

Não há nada de natural nos Pangas - Eles são alimentados com restos de peixes mortos, ossos e solo seco, transformados numa farinha, com mandioca e resíduos de soja e grãos. Obviamente, este tipo de alimentação não tem nada a ver com a alimentação num ambiente natural.

Ela não faz do que assemelhar-se ao método de alimentação das vacas loucas (vacas que foram alimentadas com vacas, lembra-se?) A alimentação dos pangas está completamente desregulada..
O panga cresce 4 vezes mais rápido do que na natureza ...
Além disso os pangas são injetados com PEE (alguns cientistas descobriram que se injetassem as fêmeas pangas com hormônios femininos derivados de desidratado de urina de mulheres grávidas, a fêmea Panga produziria os seus ovos muito rapidamente e em grande quantidade, o que não aconteceria no ambiente natural (uma Panga passa a produzir assim aproximadamente 500.000 ovos de uma vez).
Basicamente, são peixes com hormônios injetáveis (produzidos por uma empresa farmacêutica na China) para acelerar o processo de crescimento e reprodução. Isso não pode ser bom.

Ao comprar pangas estamos colaborando com empresas gigantes sem escrúpulos e gananciosas que não se preocupam com a saúde e o bem-estar dos seres humanos.

Este comércio está sendo aceite por países que os vendem ao público em geral, sabendo que estão vendendo produtos contaminadas.

Nota: devido à prodigiosa quantidade de disponibilidade de Pangas, este irá acabar em outros alimentos: surimi (alimentos com pasta de peixe tipo "delícias do mar"), terrinas de peixe e, provavelmente, em alguns alimentos para animais. (cães e gatos!)
Diz-se que comer peixe é bom para a saúde, mas isso era dantes!!!!

Informação recebida por e-mail

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Blog-Anjos e Guerreiros publicando no Google Reader-  repassando para o publico nos Blogs.
Sonia Maria
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