terça-feira, 16 de agosto de 2011

Violência contra meninas “afeta gravemente” jovens do nordeste brasileiro

Violência contra meninas “afeta gravemente” jovens do nordeste brasileiro: "

No Dia Internacional da Juventude, relato de uma ativista do Ceará aponta desigualdade de gênero como principal desafio dos jovens da região



“Mudar o Nosso Mundo” é o tema do Dia Internacional da Juventude deste ano. Para a ativista cearense de 26 anos, Luizete Vicente, a desigualdade de gênero e violência contra as meninas são os princiais desafios dos jovens na região nordeste do Brasil.



A educadora social trabalha no Instituto de Juventude Contemporânea, uma organização que luta pelos direitos dos jovens.



Jovens Brasileiras

Em entrevista à Radio ONU, de Fortaleza, Luizete Vicente disse que apesar dos avanços, as políticas públicas direcionadas aos jovens no Brasil ainda não são suficientes.



“Precisamos conversar sobre o estatuto da juventude, que nesse momento, está parado e a gente precisa retomar esse debate da aprovação do estatuto da juventude, como um marco para a história da juventude, que como eu, está saindo já. Mas eu saio dessa condição e tenho que dar espaço e a possiblidade para que outros jovens possam continuar nessa luta”, afirmou.



Violência

Para a ativista, um dos grandes problemas que afetam os jovens do Ceará é a violência contra a mulher. Com base em estudo realizado no estado, Luizete destacou que a desigualdade de gênero é uma barreira para as mulheres jovens.



“A desiguladade de gênero ainda é muito forte. Na pesquisa, várias meninas disseram que gostariam de ter nascido homem por conta de trabalho, que é mais fácil. O fato de ter uma liberdade pelo corpo que é totalmete diferente do homem jovem”, disse.



População Jovem

O Dia da Juventude deste ano culmina com o fim do Ano Internacional da Juventude, designado pela Organização das Nações Unidas e o 25º aniversário do primeiro Ano Internacional da Juventude.



De acordo com a ONU, os jovens no mundo representam mais de um quarto da população mundial e quase 90% moram em países em desenvolvimento.



Yara Costa



prómenino


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NECESSITAMOS DE UMA UMA EDUCAÇÃO VOLTADA PARA A IGUALDADE COMO FONTE DE COMPANHEIRISMO E PROMOÇÃO HUMANA, BASEADA EM VALORES ESPIRITUAIS E ONDE A AUTO-ESTIMA , AUTO-RESPEITO SEJA ESTIMULADO ENTRE OS JOVENS NA DINÂMICA SOCIAL.


EDUCAÇÃO FORMAL APENAS NÃO TEM GARANTIDO UM AVANÇO.


EDUCAÇÃO PARA RESPEITO E RECONHECIMENTO, NÃO APENAS DOS DIREITOS MAS DO DEVERES.


COMUNIDADES BAHÁIS  NO MUNDO, REALIZAM UM ESFORÇO PARA EDUCAR PARA IGUALDADE, ELIMINAR DISCRIMINAÇÕES, MELHORAR O SENTIMENTO DE IMPORTÂNCIA E VALOR PARA AMBOS OS SEXOS DESDE A INFÂNCIA.


Educando para remover os estigmas, preconceitos, para um novo modo de viver entre ambos os sexos.


Sônia






SÔNIA. 























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